Foto: Rodrigo Sousa (2017)

 

            Localizada na Rua Randal Pompeu, S/N, ao lado da Igreja da Sé.
Construída onde antigamente funcionava uma usina de beneficiamento de algodão, na margem esquerda do Rio Acaraú. Apresenta arquitetura exuberante, com fachada de vidro, com espaço de 4.338 m² e três andares, o local foi adaptado para a construção da nova estrutura que conservou parte das paredes laterais como memória da construção antiga.
           Possui um acervo de 30.865 obras, incluindo livros técnicos, literatura brasileira, norte-americana, infanto-juvenil entre outros dividido nos setores: Acervo Geral, Referência, Setor Infantil, Obras raras, Braile, Cyber Café. O espaço também dispõe de computadores para pesquisas na internet e wifi.
           Foi inaugurada em 12 de novembro de 2005. Homenageia o cajazeirense Francisco José Lustosa da Costa (*10 /09/1938 + 02/10/2012), mais conhecido como Lustosa da Costa:  bacharel em Direito, jornalista, escritor, poeta, editor, professor e imortal pela Academia Brasiliense de Letras.

            Ele era filho de Francisco Ferreira da Costa e Maria Dolores Lustosa da Costa, ambos
 funcionários federais. Iniciou suas atividades no Correio da Semana, em Sobral, principal cenário dos vinte e oito livros que publicou inclusive dois em Portugal, “Vida, paixão e morte de Etelvino Soares” e “Clero, nobreza e povo de Sobral.” Foi repórter do jornal O Estado de São Paulo; colunista do Correio Brasiliense e do Diário do Nordeste.

Fonte:

ALBUQUERQUE, José Antônio de. Lustosa da Costa: jornalista que elevou o nome de Cajazeiras. Coisas de Cajazeiras. 26/07/2017. Disponível em:
<https://coisasdecajazeiras.portaldiario.com.br/lustosa-da-costa-jornalista-que-elevou-o-nome-de-cajazeiras/>   Acesso em: 31/07/18